FAE Sênior promove diálogo essencial sobre políticas públicas para o idoso e propõe encontro de universidades da terceira idade
Encontro organizado pelo programa FAE Sênior promove diálogo sobre políticas públicas necessárias para o envelhecimento ativo e saudável em Curitiba
Com o objetivo de discutir iniciativas para um envelhecimento digno, ativo e saudável, o programa FAE Sênior da FAE Centro Universitário organizou um evento sobre políticas públicas para a pessoa idosa. Realizada em outubro, a ação reuniu lideranças municipais e alunos do programa em uma rica troca de experiências e propostas que reforçam o pilar Fazer da instituição, ao aplicar o conhecimento na prática social.
O encontro contou com a presença de Amália Tortato, secretária municipal de Desenvolvimento Humano (SMDH) de Curitiba, e Luciana Faria, diretora do Departamento da Pessoa Idosa da SMDH. Ambas contribuíram com a perspectiva do poder público a respeito do tema, dialogando sobre a forma como essas ações são postas em prática no dia a dia.
Durante o painel, os alunos do FAE Sênior, que representam a vivência real da terceira idade, compartilharam ativamente suas demandas, ideias e experiências, contribuindo diretamente para a reflexão e construção de uma sociedade mais acolhedora e preparada para os desafios do futuro. A iniciativa é um exemplo prático de como a formação humana, um dos pilares da FAE, está alinhada à atuação social e à busca por melhorias concretas para a comunidade.
Um dos pontos altos do diálogo e uma proposta que emergiu do próprio grupo foi a criação de um grande encontro das universidades da terceira idade, que poderia ser incorporado à programação da Semana do Idoso. A iniciativa visa funcionar como uma verdadeira consulta pública e um espaço permanente de colaboração entre as instituições de ensino e o poder público, garantindo que as políticas sejam verdadeiramente alinhadas às necessidades da população.
O debate é urgente, considerando que a população idosa é cada vez mais representativa: em Curitiba, por exemplo, um em cada cinco habitantes é idoso. Esse dado reforça a necessidade contínua de políticas públicas voltadas ao envelhecimento saudável, ativo e com dignidade, oferecendo espaços de escuta, convivência e participação social.
