01.11.2021

FAE lança programa integral de Ciências Econômicas


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Global Economics Program (GEP) tem como foco a formação orientada por projetos, experiências e desafios, além da imersão em problemas reais e liderança tecnológica para os futuros economistas, estimulando-os a como pensar, e não o que pensar
Global Economics Program (GEP) tem como foco a formação orientada por projetos, experiências e desafios, além da imersão em problemas reais e liderança tecnológica para os futuros economistas, estimulando-os a como pensar, e não o que pensar

A FAE Centro Universitário está de olho no mercado da nova economia, que exige novas habilidades profissionais. Por conta disso, inseriu em seu portfólio da graduação o programa de Ciências Econômicas Integral (Global Economics Program – GEP). O objetivo é levar aos alunos uma visão globalizada da área, com formação orientada por projetos, experiências e desafios, além de imersão em problemas reais e liderança tecnológica. Durante a manhã, os estudantes acompanham as aulas regulares explorando teoria em sala de aula e prática em laboratórios. Já no turno vespertino, realizam projetos reais e inovadores voltados ao mercado de trabalho. 


Economia é a ciência que estuda os fenômenos relacionados com a obtenção e a utilização dos recursos (produção e distribuição de bens e serviços). Como explica a coordenadora do GEP, a professora Solidia Santos, na economia tradicional os recursos tangíveis encontram maior relevância e o equilíbrio entre a oferta e a demanda está focado no consumidor. Já a nova economia que o GEP destaca (colaborativa, compartilhada, criativa e comportamental) vai além. “As novas economias agregam um modelo econômico em que os recursos intangíveis têm importante valor para o desenvolvimento de novos produtos ou serviços para os usuários”, explica a professora. 


“O objetivo do GEP é desenvolver a capacidade de analisar cenários com base em situações reais e dominar conhecimentos sobre o ambiente econômico a fim de estimular a pensar como o mundo funciona de acordo com seus recursos, a disponibilidade desses recursos e a interação humana sobre os recursos disponíveis e os resultados para a sociedade”, diz a coordenadora do GEP. Tudo para que o aluno aprenda a “pensar” a Economia de forma integrada, mas contextualizada. “O GEP estimula que os alunos aprendam a como pensar, e não o que pensar”, comenta Solidia.


Segundo a coordenadora do programa, no GEP o estudante poderá atingir seus objetivos por meio de técnicas lúdicas, alcançando as digital skills e a inteligência de dados. Ela acrescenta ainda que a prática será dentro de empresas parceiras e apoiadoras, o que vai aproximar o futuro profissional desde cedo de experiências reais – sempre em consonância com as principais certificadoras dos mercados financeiros nacionais e internacionais, e atendendo à tendência das startups e fintechs. Para a parte prática, há ainda a previsão de visitas técnicas a empresas e bolsa de valores.

 


Liderança digital 


A conectividade determina a era da economia digital, com a implementação da tecnologia, internet e dispositivos digitais nos processos de produção, comercialização e distribuição de produtos e serviços. Milhões de dados são gerados e compartilhados a cada segundo pela internet, nos meios de comunicação e pelos canais de interação.  “A interação, a troca de informação e a comercialização ocorrem de forma muito mais rápida do que antigamente, o que requer agilidade nos negócios e exige que as organizações desenvolvam a capacidade de reagir de forma imediata a todas essas informações”, complementa.
 
A formação em liderança digital que o GEP vai proporcionar ao novo economista é outro diferencial. “Um mundo com menos barreiras físicas e de comunicação aumenta a demanda por profissionais com engajamento global ou pensamento globalizados, ou seja, um cidadão global, com capacidade de respeitar e se adaptar às interações com pessoas de nações, culturas e origens diferentes e usar essas distinções a favor da construção de uma relação produtiva transformadora”, explica Solidia.

 

 

Dupla diplomação


Outro diferencial do GEP é a internacionalização e a dupla diplomação. A FAE entende que muitas pessoas têm esse desejo ou pensam em fazer um curso superior fora do país. Com o GEP, isso ocorre em um ano, reduzindo custos e dando maturidade ao futuro profissional. “A dupla diplomação torna o estudante diferenciado no mercado de trabalho e possibilita a vivência das experiências em outros países. Dessa forma, é possível maximizar o aproveitamento do aluno e ao mesmo tempo ampliar sua visão de mundo”, observa Solidia.

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