02.04.2012

FAE inova com o projeto-piloto “Professor Referencial”


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Projeto-piloto da FAE traz agilidade e excelência na qualidade de ensino
Projeto-piloto da FAE traz agilidade e excelência na qualidade de ensino
Neste ano a FAE inova com o projeto-piloto “Professor Referencial”, com o objetivo de padronizar o ensino dentro das salas de aulas. São dez disciplinas, 64 professores e 184 turmas envolvidas. Os professores referenciais são profissionais que se destacaram dentro da instituição e devem monitorar e elaborar o conteúdo que será ministrado em sala de aula. Para o Prof. Samir Bazzi, coordenador desse projeto e do Núcleo de Empregabilidade e Empreendedorismo, a busca pela padronização do ensino, não engessa o criatividade do professor. “Nós estamos buscando a excelência, o professor referencial será o responsável por todo o conteúdo-pedagógico que será ministrado durante o semestre, porém, ele também levará os temas para discussão com seus pares” afirma.

A maior inovação, segundo Samir, é a implantação do diário eletrônico, que substitui o diário de classe normal. Além de permitir um controle das faltas, o conteúdo didático das aulas é lançado diariamente, resultando em um melhor acompanhamento do aluno e de todos os professores que estão envolvidos.

A partir de agora a N3 será elaborada de forma conjunta, isto é, todos os professores daquela disciplina mandarão questões para o referencial, que terá o papel de estruturar a prova. “Se eu estou acompanhando período a período o que é ministrado em sala de aula, então eu posso cobrar o conteúdo” afirma Bazzi. A partir do segundo semestre todas as provas deverão ser elaboradas pelo professor referencial, assim como as provas de suficiência/proficiência.

Além da busca pela excelência na qualidade de ensino, o coordenador acredita que esse projeto irá melhorar o fluxo de informações. “O diário eletrônico veio para facilitar a vida do professor e do aluno em sala de aula” afirma. Sobre a adaptação e aceitação dos professores envolvidos Bazzi relata que não houve resistência. “O feedback tem sido muito bom. Até professores antigos se adaptaram muito bem ao novo sistema” conclui. A meta para o próximo ano é de ampliar o projeto para todas as disciplinas.


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